Monday, August 31, 2009

World Climate Conference in Switzerland starts today

From today to 4th September there will be held Geneva, Switzerland the World Climate Conference-3 (WCC-3).

WCC-3 will establish an international framework to guide the development of climate services which will link science-based climate predictions and information with climate-risk management and adaptation to climate variability and change throughout the world.

"The overarching theme of the Conference is "Climate prediction and information for decision-making: focusing on scientific advances in seasonal to inter-annual time-scales, taking into account multi-decadal prediction". It includes the application of climate prediction and information to societal problems enabling adaptation to climate variability and change in various sectors such as agriculture and food security, forestry, energy, water, health, urban and rural settlements, infrastructure, tourism, wildlife, trade and transport that contribute to sustainable socio-economic development.

Better climate information for a better future
There will be four sub-themes in parallel sessions on:

Advancing climate prediction and information science
Climate risk management strategies and information needs
Climate impacts and adaptive strategies
Mainstreaming climate predictions and information services.
As the focus of the conference is on the integration of climate prediction and information in decision-making in relation to user needs, there will be parallel sessions for sectors that contribute to sustainable socio-economic development such as agriculture and food security, energy, water, health, tourism, disaster management and transport."

Tuesday, August 18, 2009

Psychology and Global Climate Change

The American Psychology Association published a study in which it identifies the causes for people doing so little to tackle climate change:

- Uncertainty – Research has shown that uncertainty over climate change reduces the frequency of “green” behaviour.

- Mistrust – Evidence shows that most people don’t believe the risk messages of scientists or government officials.

- Social comparison - People routinely compare their actions with those of others and derive subjective and descriptive norms from their observations about what is the “proper” course of action. i.e. Al Gore’s large residence has been used as a justification for inaction.

- Undervaluing risks – A study of more than 3,000 people in 18 countries showed that many people believe environmental conditions will worsen in 25 years. While this may be true, this thinking could lead people to believe that changes can be made later.

- Lack of Control – People believe their actions would be too small to make a difference and choose to do nothing.

- Perceived behavioural control - Because climate change is a global problem, many individuals understandably believe that they can do nothing about it. This is the well-known collective action problem.

- Habit – Ingrained behaviours are extremely resistant to permanent change while others change slowly.

Read more: The Ecologist has a more detailed article on this issue.

Sunday, August 16, 2009

Is Portugal committed to Kyoto goals?

Cumprir Quioto is a website that shows if Portugal is fulfilling the Kyoto goals.
Portugal could increase its greenhouse gas emissions by 27% comparing to 1990 in the period of 2008-2012.
Currently, Portugal has an increased of 5% more greenhouse emissions.

Thursday, August 13, 2009

A danish family experiences living in a House with solar energy production

A danish family of 4 is trying a house with solar energy production. The goal is to demonstrate that microgeneration is a sustainable method.
This house has been developed by Velux and Velfac.

Check the "Home for Life" house and watch the video.

Original article in Portuguese:
"Dinamarca: Uma casa sem factura de energia
13.08.2009
Lusa

Durante um ano, a família Simonsen vai experimentar viver numa casa diferente, em Lystrup, Dinamarca. A energia é fornecida por colectores solares e células fotovoltaicas.

À primeira vista, pouco distingue esta casa situada num subúrbio dinamarquês das moradias vizinhas. Mas logo à entrada, um painel digital revela aos visitantes o que existe de diferente.

"Neste lado, vemos o consumo de electricidade; aqui está a produção fotovoltaica e isto significa a produção de aquecimento solar", explica o engenheiro químico Sverre Simonsen, que se mudou há um mês e meio para esta casa, em Lystrup, enquanto aponta os símbolos mostrados no painel.

A família Simonsen (um casal e duas crianças com seis e nove anos) vai testar a casa durante um ano, tomando nota das vantagens, mas também dos aspectos que podem ser melhorados.

O conceito é simples: demonstrar como é possível contribuir para o desenvolvimento sustentável, obtendo um equilíbrio entre o uso e a produção de energia.

A "Casa para a Vida" é uma das oito "casas activas" de demonstração que as empresas Velux e Velfac estão a desenvolver em vários países europeus, incluindo Portugal.

A arquitectura é moderna, os espaços são amplos e luminosos, graças às janelas rasgadas nas fachadas e às clarabóias abertas nos quartos do primeiro andar.

A energia é fornecida por colectores solares, que aquecem as águas e células fotovoltaicas que fornecem electricidade. "Um dia esperamos ter um carro eléctrico na garagem que possa usar a electricidade a mais que produzimos", explica Rykke Lildholdt, da Velfac.

A habitação recorre também a bombas de calor que fornecem o aquecimento quando não há sol e "gasta menos electricidade do que o normal"

Oito meses por ano, a casa produz mais energia do que gasta, estimando-se que o excedente anual de electricidade se situe nos 9,4 quilowatts/hora por metro quadrado. Como não é possível vender a energia excedentária, os Simonsen cedem-na à rede eléctrica, sabendo que vão recuperá-la quando for necessário.

"Não compramos, nem vendemos. Damos e vamos buscar quando precisamos". Esta é uma família que não recebe factura de aquecimento ou electricidade no final do mês.

Nesta casa, a área envidraçada é bastante superior ao normal (40 por cento de janelas face à área de construção), garantindo uma entrada optimizada da luz solar.

Mas o custo (quatro a cinco mil milhões de coroas dinamarquesas - 540 a 670 milhões de euros - por 190 metros quadrados) e o medo da tecnologia pode afastar potenciais interessados. "As pessoas têm medo que a casa seja demasiado complicada para viver", admite Rykke Lildholdt, enquanto Sverre Simonsen garante que a família se habituou rapidamente e que a "automação proporciona um ambiente sempre agradável". "É quase tudo controlado por controlo remoto e é muito fácil de operar. Claro que às vezes as luzes desligam-se automaticamente quando nós não queríamos, mas julgo que isso é um incómodo menor".

Sverre assume também que as janelas da sala, às quais faltam cortinas, podem ser desconfortáveis à noite "quando toda a gente que passa espreita para dentro". Mas a luz é um dos aspectos mais notáveis, acrescenta o morador. "Temos uma bela vista e essa experiência é muito agradável. Trazemos o exterior para o interior", relata Sverre que já decidiu abrir mais uma janela em casa quando regressar ao seu antigo lar.

"Esta experiência está a tornar-nos mais conscientes e acho que isso é uma coisa que vamos usar no futuro", resumiu."

Wednesday, August 12, 2009

Portugal will be producing 40 minutes per hour of electricity from renewable sources

The Portuguese Association of Renewable Energies (APREN) predicts that
by 2020 Portugal will be producing 40 minutes per hour of electricity
from renewable sources - 16 minutes wind power production and 24
minutes hydro power production.

Original portuguese article from Público:

"País a caminho de ter 40 minutos de energia renovável por cada hora de
electricidade consumida
11.08.2009
Lurdes Ferreira

Em 2020, quase 40 minutos por cada hora de consumo de electricidade
serão de fonte renovável. E destes 40 minutos, 24 serão de origem
hídrica e os restantes 16 de eólica. Actualmente, oito minutos por
cada hora de consumo eléctrico vêm do vento.

As previsões são de António Sá da Costa, presidente da Associação
Portuguesa da Energias Renováveis (APREN), que defende metas mais
optimistas do que as do Governo uma redução da dependência energética
do país em 20 pontos dentro de 11 anos, reduzindo de 85 para 65 por
cento.

Convidado da sessão de apresentação do programa eleitoral do PS para a
área da energia, Sá da Costa sustenta que o país tem condições para
ficar acima da meta dos 60 por cento de electricidade de fonte
renovável em 2020. “Vamos ter mais. É possível que se situe entre 64 e
65 por cento se, de facto, forem construídas todas as grandes centrais
hídricas” e for aproveitada ao máximo a ligação entre a produção de
energia eólica e as barragens reversíveis, “armazenando energia para
os períodos de consumo”.

A redução para 65 por cento da dependência energética do país, segundo
Sá da Costa, não conta com o impacto do carro eléctrico."

Tuesday, August 4, 2009

South Korea considers reducing greenhouse gas emissions by 2020

From 1990 to 2005, South Korean greenhouse gas emission doubled (from 298 million tons to 594.4 million tons), which can be attributed to increasing energy consumption. In spite not signing the Kyoto Protocol, South Korea has been pressured to reduce greenhouse gas emissions.
The government of South Korea has one of three options for 2020: establish a maximum increase of 8 percent, maintaining 2005 levels, reducing 4 percent. The baseline year is 2005.
This is estimated to cost between 0.3 and 0.5 of South Korea's GDP.
The strategy includes promoting hybrid cars, renewable energies, nuclear energy and energy efficiency.

California's Climate change adaptation strategy

The state of California presented recently its Climate Adaptation Strategy.
"A first-of-its-kind multi-sector strategy to help guide California's efforts in adapting to climate change impacts is now available for public comment. In cooperation and partnership with multiple state agencies, the 2009 California Climate Adaptation Strategy Discussion Draft summarizes the best known science on climate change impacts in seven specific sectors and provides recommendations on how to manage against those threats. The release of the draft document sets in motion a 45-day public comment period."

California Temperatures 1961-2099
These changes in California temperatures is expected to increase energy demands in summer and decrease them in winter.
For the energy sector, the study presents the impacts of changes in precipitation and in rising sea levels and proposes near and long term strategies such as increasing energy efficiency in climate vulnerable areas, new energy facilities specially renewable energy facilities, assessment of hydropower variability from climate change.
This is a draft opened to public comments.